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segunda-feira, 29 de outubro de 2007

Vento

Palavras jogadas ao vento
sem nenhuma definição

palavras de amor, de horror
de dor e de paixão

palavras de alegria
que formam uma poesia
sem expressão

palavras de momento
que motram desalento
pela falta de emoção

palavras tardias
palavras macias
com ausência de qualquer razão

A poesia

A poesia que do papel nunca saiu,
mas que sumiu, dos lábios intenso desse amor,
a poesia que justo agora,
foi embora, e chora de dor
Poesia pequena, vazia,
Poesia morena, cativante,
macia, ofegante,
poesia tão bela,
morena.... pequena...delirante...
poesia serena, sobria, e não se espante
se ela voltar, a amar, que excitante

Menina Mulher... Minha

Menina...Mulher... menina...minha...
Você me tira o fôlego, me tira toda rima...
Contento-me em somente, para ti, recitar minhas poesias
Poemas diversos, somando alegrias
Momentos adversos, no universo, momentos de calmaria....
O amor intenso, imenso, amor de patifaria...
Vida pequena, e ao mesmo tempo tão gigante,
Vida tão tensa, vida tão elegante
Porque ora foges de mim, outrora me chama....
Olhas pra mim, e diz que me ama!